Paris-2024: saiba quais são as principais chances de medalha para o Brasil e quem pode surpreender ISTOÉ Independente

melhores resultados olímpicos 2024

Entre celebrações, conquistas improváveis e decepções, o Brasil encerra sua participação na Olimpíada de Paris 2024 com 20 medalhas no total, sendo 3 ouros, 7 pratas e 10 bronzes. Embora não tenha figurado entre as principais potências olímpicas, o Brasil demonstrou evolução em diversas modalidades. Em contraste, entre os países latino-americanos, a Argentina ficou na 52ª posição, com 1 ouro, 1 prata e 1 bronze. Por outro lado, o México obteve 3 pratas e 2 bronzes, enquanto a Colômbia conquistou 3 pratas e 1 bronze.

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No futebol feminino a Seleção está nas finais e irá na busca do ouro inédito, e independente do resultado, já garantiu a 14ª medalha. Das 20 modalidades que restam, o Brasil é candidato ao pódio em seis, fora as que não é cotado como favorito e quem sabe pode surpreender. Após duas medalhas de bronze em Tóquio-2020, o nosso desempenho nas piscinas em Paris-2024 contou com apenas quatro finais disputadas.

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Brasil alcançou o recorde em Tóquio 2020 com 7 ouros, 6 pratas e 8 bronzes, ficando em 12º. Na Rio 2016, o país somou 19 medalhas (7 ouros, 6 pratas e 6 bronzes) e ficou em 13º. A primeira brasileira a entrar em ação será Amanda Schott, na categoria até 71 kg feminino. Sua prova está marcada para iniciar às 14h30 (de Brasília) nesta sexta-feira. Suas melhores marcas pessoais são 108 kg no arranco, 130 kg no arremesso e 238 kg no total.

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O time masculino não se classificou, e o Brasil será representado apenas pelas mulheres. A seleção feminina, que chegou a ser campeã mundial em 2013, têm boas chances de ficar entre as 8 melhores, mas um pódio seria uma surpresa. Esse talvez seja até mais sensato de dizer que o Brasil tem ótimas chances de bater. Só nas possibilidades de ouro, já citamos 11 ótimas oportunidades de medalhas. E temos outras boas, de atletas que talvez não cheguem tão favoritos ao ouro, mas na disputa por prata ou bronze.

  • A primeira medalha do Brasil veio das mãos de Chiaki Ishi, um japonês que se naturalizou brasileiro no final da década de 60.
  • No Trocadéro, o brasileiro se manteve no pelotão da frente por quase toda a prova, mas sofreu penalizações que o obrigaram a diminuir o ritmo e limitar sua disputa pela prata.
  • Competindo em casa, a judoca carioca Rafaela Silva se tornou a segunda mulher brasileira a conquistar uma medalha de ouro olímpica.
  • Os 100 metros rasos femininos foram vencidos por Julien Alfred, velocista de 23 anos que representa Santa Lúcia, uma pequena ilha no Caribe.
  • Em entrevista ao Estadão, ela afirmou que entendia que a nota poderia ter sido melhor levando-a ao lugar mais alto do pódio.
  • Levando em conta o edital mais recente, de 2024, 241 dos 276 atletas que representaram o Brasil na capital francesa fazem parte do programa, um percentual de 87,3%.
  • “O país se atualizou e entendeu a lógica que precisa ‘mudar para não ser mudado’, compreendendo a necessidade de adaptação a novas culturas esportivas”, diz o pesquisador, com exemplos como o sucesso no skate.
  • Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Júlia Soares e Lorrane Oliveira representaram o País em todos os aparelhos.
  • Em primeiro lugar, ele reforça o fato de serem poucos dias de evento (19 ao todo), o que dá ao canal pouca chance de errar.

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Bronze no Pan de Santiago, Laura está no top 10 do ranking da categoria até 81kg, mas as chances de medalhas são pequenas. Nathalie Moellhausen foi uma das grandes surpresas esportivas brasileira nos últimos anos ao conquistar o Mundial de esgrima de 2019, um feito completamente sem precedentes. Ela acabou não conseguindo pódios depois disso, mas se mantém como 5ª colocada no ranking e chega para brigar por uma medalha olímpica. Os números ficam abaixo das últimas edições se levarmos em consideração o total de medalhas de ouro.

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A arqueira de 21 anos passou para a próxima fase eliminatória na 19ª posição, com 660 pontos. No surfe feminino, Tati Weston-Webb superou a americana Caitlin Simmers e Nadia Erostarbe, enquanto Luana Silva venceu Tainá Hinckel num duelo brasileiro por vaga nas quartas de final, mas caiu para a costarriquenha Brisa Hennessy. No masculino, Gabriel Medina despachou o compatriota João Chianca e está nas semifinais. Mais cedo, Caio Bonfim também fez história no atletismo ficou com a medalha de prata na macha atlética. Esse foi o pior desempenho brasileiro no boxe após três olimpíadas chegando ao menos em uma disputa de final.

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Há também outros critérios, como aqueles em que cada medalha possui um determinado peso, mas nenhum é tão popular quanto os dois anteriores. Até os Jogos Olímpicos de 2008, em Pequim, o COI seguia essa regra à risca. Na Carta, no capítulo 5, seção 57, diz que o Comitê Organizador dos Jogos não elabora nenhuma classificação oficial de países e que cabe à organização das Olimpíadas definir um quadro de honra com os medalhistas. Mas para Paris-2024 isso foi alterado e a carta de regras diz apenas que o COI pode criar um quadro de medalhas para fins informativos e que a organização dos Jogos, com autorização do COI, pode utilizar esta tabela.

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O resultado de hoje garante a dupla de arqueiros do Brasil, Marcus e Ana Luiza, na disputa mista na modalidade. As disputas eliminatórias ocorrem nos dias 30 de julho e 4 de agosto, com a disputa de medalha nesta última data. Marcus começará enfrentando o ucraniano Mykhailo Usach, número 110 do mundo.

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  • Em viagem cumprindo agenda oficial, o presidente Lula parabenizou Rebeca na rede social X e lembrou que é a quarta medalha dela nesta edição das Olimpíadas.
  • O Brasil não chega como favorito ao pódio, mas tem alguma chance de surpreender.
  • Outro ponto fundamental foi o alinhamento do planejamento da seleção com os principais clubes do Brasil.
  • Ygor Coelho é o maior nome da história do Brasil no badminton, mas isso não deve ser o suficiente para colocá-lo na briga pelo pódio diante dos grandes nomes da modalidade.
  • Em 27 das 39 modalidades em que o país foi representado na França, 100% dos atletas integram atualmente o programa de patrocínio direto do Ministério do Esporte.
  • A ginasta brasileira não apenas estava literalmente em todas as provas em que Biles competiu, mas disputou com ela ponto a ponto as mesmas medalhas.
  • O desempenho de destaque dos japoneses ocorre em meio a investimentos na área de esportes, impulsionados pelos Jogos de Tóquio, e uma cultura que valoriza o esporte desde as escolas.
  • Além das duas, Beatriz Souza (+78 kg), que foi prata no Mundial de 2022 e bronze no de 2023, também está entre as cotadas.

O país marcou presença em todas as edições desde então, com exceção de 1928, segundo informa o Comitê Olímpico Internacional. Na França, ele derrotou desafiantes mais novos e saiu com o primeiro lugar antes de uma despedida marcante. López retirou as sapatilhas e deixou-as no meio da área de combate, simbolizando sua aposentadoria do esporte.

  • A entrevista completa, feita pela apresentadora Luana Ibelli, está disponível na edição desta segunda-feira (05) do Central do Brasil, no canal do Brasil de Fato no YouTube.
  • A brasileira fez história em Tóquio ao chegar na prova final, fato inédito para o país.
  • O esporte que atraiu cada vez mais atenção após a guerra foi o beisebol, esporte em que o Japão levou o ouro nos Jogos de Tóquio (em Paris, a modalidade não está no programa).
  • Viviane Jungblut também esteve na prova feminina e fechou em 11º lugar.
  • Bruna Takahashi, principal nome do Brasil entre as mulheres, e Vitor Ishiy conquistaram suas vagas nas duplas mistas pelo Pan de 2023, mas não devem brigar pelo pódio.
  • Em terceiro lugar no quadro geral de medalhas está o Japão, com 45 pódios em 16 esportes diferentes.

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Mesmo sem André e George, o Brasil ainda sonha com uma medalha na modalidade, já que Evandro e Arthur ainda estão na disputa por uma vaga nas quartas de final. Eles devem enfrentar Van de Velde e Immers, dupla da Holanda, de olho na medalha olímpica. O brasileiro Marcus D’Almeida entrou em campo no tiro com arco na manhã deste domingo (4) para enfrentar o sul-coreano Woojin Kim, mas foi eliminado nas oitavas de final.

BRASIL NAS OLIMPÍADAS 🏅

Após se frustrar por não conseguir vencer a seletiva interna de seu país para as Olimpíadas de 1964, Ishi se mudou para o Brasil onde abriu sua própria academia de judô, em São Paulo. Após ser convidado a se naturalizar e a representar o Brasil, Ishi disputou Munique-1972, conquistando a medalha de bronze e fazendo história para o Brasil. Posteriormente suas duas filhas, Tânia e Vânia Ishi, também se tornaram judocas olímpicas do Brasil. Já donos de medalhas olímpicas, Rafaela SIlva (ouro na Rio-216 e atual 8ª no ranking mundial até 57kg) e Daniel Cargnin (bronze em Tóquio-2020 e 12º até 73kg) também chegam com boas chances.

Passado esse “turbilhão”, o diretor elenca os principais insights obtidos. Em primeiro lugar, ele reforça o fato de serem poucos dias de evento (19 ao todo), o que dá ao canal pouca chance de errar. “Fizemos alguns ajustes logo nos primeiros dias e todas as questões apontadas foram resolvidas. É importante ter essa noção de que precisa agir rápido”, disse.

TIRO COM ARCO

Ainda muito jovem, Marchand se coloca como candidato ao seleto grupo de atletas com mais de dez medalhas olímpicas, do qual fazem parte gigantes como os já citados Phelps e Biles, hegemônicos em esportes com muita oferta de medalha. Quase como num roteiro cinematográfico, se o mundo queria ver Simone Biles, a protagonista, o mundo viu Rebeca Andrade, a antagonista – mas certamente a ‘mocinha’ para os brasileiros e fãs da ginástica. A ginasta brasileira não apenas estava literalmente em todas as provas em que Biles competiu, mas disputou com ela ponto a ponto as mesmas medalhas. Além disso, as duas tiveram inúmeros momentos de interações nos bastidores destes duelos.

  • O judô feminino do Brasil, que estreou em pódios apenas na edição de Pequim-2008, conquistou seis destas medalhas, sendo responsável ainda pela metade das medalhas de ouro.
  • Tido como favorito por ser o número 1 do rankins mundial, o confronto – mesmo nas oitavas – era uma final antecipada.
  • Gustavo Bala Loka, do BMX Freestyle, foi outro que brilhou, mesmo sem ir ao pódio.
  • Bronze em Tóquio-2020 na categoria até 66 kg, Daniel Cargnin (73 kg) é outro que aparece com boas possibilidades.
  • Atuais bicampeãs olímpicas, elas conseguem se manter no topo há algum tempo e chegam para brigar pelo ouro mais uma vez.
  • Os dados concebem o avanço da conquista da participação feminina no esporte, pois em 1924 as mulheres representavam somente 4,4% do total dos competidores.

Os dois acabaram sofrendo com problemas físicos, que resultaram no corte de Mateus nas vésperas da Olimpíada. Ingrid ainda competiu, mesmo abalada psicologicamente, mas não passou das classificatórias e fechou com a 23ª posição. Campeã olímpica na maratona aquática em Tóquio, Ana Marcela Cunha era quem tinha mais chances de medalhas nos esportes aquáticos. O ciclo para a Olimpíada da capital francesa foi bastante conturbado para a nadadora, com mudança de treinador e problemas com a saúde mental.

Edições

Em Paris, foram quatro medalhas (um ouro, duas pratas e um bronze), que, somadas às duas conquistadas em Tóquio, a colocam como a maior medalhista do país em Olimpíadas. A delegação brasileira se despede dos Jogos Olímpicos de Paris-2024 com 20 medalhas conquistadas, sendo três de ouro, sete de prata e dez de bronze. O resultado deixou o País no 20º lugar do quadro de medalhas, oito posições abaixo em relação à Olimpíada de Tóquio, disputada em 2021, quando o Brasil faturou sete ouros, seis pratas e oito bronzes. De lá para cá, o judô feminino do Brasil se transformou, tornando-se um dos melhores do mundo, com diversos títulos e medalhas em mundiais e etapas do Circuito Mundial. Na edição olímpica seguinte, Londres-2012, o país conquistou duas medalhas com as mulheres.

Bruna Takahashi, principal nome do Brasil entre as mulheres, e Vitor Ishiy conquistaram suas vagas nas duplas mistas pelo Pan de 2023, mas não devem brigar pelo pódio. O taekwondo é um esporte peculiar, com apenas 16 atletas na briga por quatro medalhas em cada categoria. Com um pouco de sorte, é possível ganhar uma medalha com apenas duas vitórias, por exemplo. Isso faz com que qualquer atleta classificado tenha até uma boa chance.

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  • Recentemente o brasileiro conquistou medalha de prata na etapa da Turquia da Copa do Mundo de tiro com arco.
  • Uma multicampeã olímpica e mundial, Rebeca cativou muita gente também com o jeito simples e descontraído de encarar as competições.
  • Na Carta, no capítulo 5, seção 57, diz que o Comitê Organizador dos Jogos não elabora nenhuma classificação oficial de países e que cabe à organização das Olimpíadas definir um quadro de honra com os medalhistas.
  • López retirou as sapatilhas e deixou-as no meio da área de combate, simbolizando sua aposentadoria do esporte.

Além dele, o xará, Guilherme Caribé, parou na semifinal dos 50m livre. Entretanto, as demais provas não passamos das baterias classificatórias. Multicampeão da canoagem de velocidade, Isaquias Queiroz segue sendo um dos principais atletas da delegação. Alison dos Santos, o “Piu”, é um dos principais favoritos ao lugar mais auto do pódio na prova dos 400 m com barreiras. Vai começar a Olimpíada de Paris-2024 e, como em toda edição, os Jogos têm seus favoritos para medalhas e candidatos a surpreenderem.

A Arena do Campo de Marte – uma estrutura temporária de dez mil metros quadrados localizada no lado oposto ao Colégio Militar – será palco das competições de judô e wrestling. Filipinho (atual campeão mundial) e Chumbinho também terão boas chances, mas não são tão especialistas no Taiti e convivem com problemas. https://universobet.org/ Lucas Verhein não entra como favorito, mas tem evoluído tanto que chegará em Paris com uma chance boa de entrar na final do skiff simples. Brigar por uma medalha inédita para o Brasil no remo já seria um bom sonho. O Brasil não tem chances de classificar nem a equipe masculina e nem a feminina.

Depois do bronze em Tóquio, Alison dos Santos é a grande esperança de medalha do Brasil no atletismo. Depois daqueles Jogos, ele ainda se sagrou campeão mundial dos 400m com barreiras em 2022, mas acabou se lesionando e vem de um período afastado das pistas. A briga deve ser bem dura pelo pódio com o norueguês Karsten Warholm (melhor da história da prova até agora), o norte-americano Rai Benjamin e Kyron McMaster, das Ilhas Virgens Britânicas. O líder do ranking mundial no tiro com arco chegou com tudo aos Jogos Olímpicos de Paris, e passou pela primeira etapa na 17ª posição.

O Time Brasil entrou em ação em mais um dia de Jogos Olímpicos Paris 2024. Nesta terça-feira (8), os brasileiros da Vela tiveram duas classificações para as regatas que valem medalhas. Basquete e handebol também entraram em quadra, mas acabaram eliminados pelos favoritos.VELAHenrique Haddad e Isabel Swan avançaram para a regata da medalha da classe 470, nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Das quatro regatas previstas para o encerramento da fase de abertura, nesta terça-feira (6), duas foram canceladas devido às condições climáticas. Os brasileiros venceram a oitava e última regata antes da disputa de medalhas em Marselha.